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Sobre o evento

Junte-se a nós em uma semana prática! Por meio de uma abordagem interdisciplinar, a escola visa capacitar pesquisadores e profissionais para desenvolver novas tecnologias e tratamentos na área da saúde, potencialmente revolucionando a medicina e a biotecnologia.

 

Além disso, a Escola de Biologia Quântica promoverá aula, apresentação de pôster e palestras que trazem à tona na cena brasileira temas inovadores e estimulam o debate científico. A iniciativa busca, assim, não apenas avançar no conhecimento acadêmico, mas também incentivar a colaboração entre os participantes e ter um impacto importante em seus projetos de pesquisa.

 

A parceria com instituições renomadas, como o Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e o QuBiT Lab da UCLA, fortalece a escola, proporcionando acesso a recursos e conhecimentos de ponta.

 

Assim, a Escola de Biologia Quântica tem um papel fundamental no fortalecimento da comunidade científica brasileira nesse campo emergente, que tem o potencial de colocar o Brasil na liderança mundial em Biologia Quântica, transformando o país em um centro de referência global.

 

Ao desenvolver uma base sólida de conhecimento e inovação, a Escola de Biologia Quântica contribuirá para avanços científicos que beneficiarão não só o Brasil, mas a comunidade internacional como um todo.

Temos a grande honra de contar com a participação de Peter Hore, renomado químico e biofísico britânico, conhecido por suas contribuições significativas no campo da Biologia Quântica. Ele é professor no Departamento de Química da Universidade de Oxford, onde realiza pesquisas focadas na compreensão de como os efeitos quânticos influenciam processos biológicos. Uma de suas áreas de pesquisa mais destacadas é o estudo do mecanismo de navegação das aves migratórias, particularmente como elas são capazes de detectar o campo magnético da Terra usando reações químicas que envolvem pares radicais, as quais podem ser afetadas por interações quânticas.

 

Hore é especialmente conhecido por seu trabalho sobre o modelo de par radical, que sugere que a percepção do campo magnético por certas espécies de aves pode depender de reações quimicas sensíveis a campos magnéticos. Esse modelo é uma das principais teorias para explicar como os pássaros, e possivelmente outros animais, conseguem se orientar durante migração.

 

Além de suas pesquisas, Peter Hore é um autor prolífico com numerosos artigos publicados em revistas científicas de alto impacto. Ele é amplamente respeitado na comunidade científica por seu papel pioneiro em explorar a interface entre a química quântica e processos biológicos, ajudando a moldar o campo emergente da Biologia Quântica.

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